O Museu da Imigração mantém até dezembro a exposição "Migrar: inquietações, perguntas e possibilidades", que trata de questões norteadoras sobre os deslocamentos humanos. Imagens, instalações, peças do acervo e vídeo ajudam a conduzir perguntas-chave resultantes de um diálogo com migrantes, refugiados, acadêmicos, visitantes e moradores do entorno.
As perguntas envolvem questionamentos como: "Por que as pessoas migram?", "O que faz alguém se sentir em casa?" e "Em todo o lugar tem um brasileiro?", entre outras colocações.
Desde julho, também está aberta a mostra "Onde o arco-íris se esconde", que traz 60 pinturas, uma instalação que reproduz uma barraca de venda de tecidos na Praça da República, dois vídeos e 12 poemas do artista angolano Paulo Chavonga. Na exposição, ele faz conexões entre trajetórias de imigrantes africanos, a experiência cotidiana em outro país e o universo da representatividade artística.
Antiga hospedaria de estrangeiros que chegavam a São Paulo em busca de emprego e uma vida nova, o Museu da Imigração fica na rua Visconde de Parnaíba, 1.316, no antigo bairro da Mooca, São Paulo, zona leste da capital paulista. O horário de funcionamento do museu é: de terça a sábado, das 9h às 18 horas; e domingo, das 10h às 18 horas (fechamento da bilheteria às 17 horas). Telefone: (11) 2692-1866. O ingresso custa R$ 10,00 e há meia-entrada para estudantes e pessoas acima de 60 anos. A visitação é gratuita aos sábados e todos os dias para crianças até sete anos.